O vereador Izídio Alves (PR), funcionário efetivo da Comurg, ontem, quarta-feira (14) durante a votação do projeto que previa a implantação do ponto biométrico para conferência de quórum e corte de salário dos vereadores faltosos nas sessões plenárias, não deu o bom exemplo a sociedade goianiense e, sobretudo, para aos milhares de servidores da Comurg.
Os trabalhadores da Companhia, na maioria recebem um salário bem abaixo a de um vereador, e são obrigados a registrarem suas frequências, com hora para iniciar e encerrar o trabalho. Quando faltam tem seus salários cortados. Enquanto isso, o principal representante da categoria, vereador Izídio Alves, votou contrário a matéria que tinha o objetivo de implantar a mesma regra para os vereadores, na Câmara Municipal de Goiânia.